quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

EEEE VOLTANDO PRA DAR AS ULTIMAS EXPLICAÇÕES...

Olá a todos que me acompanharam nesta viagem!

Muito obrigado mesmo por sua atenção, por seus comentários. Foi muito bom dividir com vcs grande parte das minhas aventuras em Auckland.

Bem, estou aqui agora pra dar os ultimos detalhes sobre a minha estadia no Chile. Cheguei em Santiago no dia 14/02 e fiquei lá até o dia 17/02. Já havia planejado ficar esses "quase" três dias na capital chilena, dar uma volta, conhecer um pouco do Chile.

Havia reservado um hostel, seguindo a indicação de minha amiga Cris. Contudo, na minha escola em Auckland fiz um amigo chileno. Falando com ele sobre os pontos turísticos, o que fazer, o que comer ele acabou por me oferecer o quarto dele que estava vago!

Via Skype falamos com os pais dele 1 dia antes de embarcar para Santiago e eles falaram que estariam me esperando no Aeroporto.

Chegando lá, sem falar nada de espanhol ( tentei hablar o portunhol), estavam lá os pais de meu amigo me esperando.

Fiquei na casa dele, e agora também tenho uma "família chilena". A experiência foi muito interessante. São pessoas muito boas também. Parecidos com os brasileiros. Muito ligados a família, mais carinhosos, enfim, latinos.

No mesmo dia que cheguei, meio atordoado pela mudança de fuso, eles me levaram pra conhecer alguns dos principais pontos de Santiago. Fui ao Palácio de La Moneda, sede do poder executivo chileno, visitamos algumas feiras artesanais, passeamos de carro em alguns dos bairros mais ricos de Santiago.

No fim da noite fomos a casa de um casal de amigos da família. Lá conversamos bastante. Eu falava português bem devagar e eles tentavam me entender. Eles falavam espanhol bem devagar e eu os tentava entender. E assim foi. O Brasil foi o tema principal de nossa conversa.

No Domingo o dia foi mais completo de atividades. Pela manhã voltamos ao Palácio de La Moneda para ver a troca da guarda. Semanalmente trocam-se os guardas da presidente chilena Michelle Bachelet. Depois disso fomos ao Cerro Santa Luzia, um pequeno monte de onde podemos ter uma visão um pouco melhor de Santiago.

Depois disso fomos à algumas praças, conheci a Catedral de Santiago, a área financeira da cidade com imensos prédios envidraçados refletindo o dinamismo economico que se observa no Chile nos últimos anos, andei de metrô ( primeira vez na vida, nem no Brasil tinha feito isso) e ai acabou a manhã.

A tarde fomos a casa da irmã de meu amigo. Ela morra na região metropolitana de Santiago, aos pés da Cordilheira dos Andes. O visual era muito bonito. O almoço foi um peixe muito bom, com arroz temperado ( graças a Deus, arroz temperado! Chega de arroz sem sal, sem nada). Pra acompanhar, vinho Chileno, muito bom mesmo. A casa tinha piscina. Eu entrei um pouquinho, mas a água era terrivelmente fria. Quase congelei. Os que me conhecem sabem como gosto de piscina, mas naquela água foi difícil de permanecer. Todos riram da minha cara. Para eles a água estava maravilhosa.

Na Segunda-Feira, o destino foi Valparaiso e Viña del Mar. As duas cidades ficam a mais ou menos 1 hora de Santiago e são vizinhas.

Valparaiso é um emaranhado de casebres coloridos que se equilibram na encostas das montanhas. Parece ser bem complicado viver por lá, deslizamentos de terra e tals.

Viña del Mar é uma cidade praiana de pessoas de maior poder aquisitivo. Grandes prédios a beira mar, só carrões desfilando nas ruas. É mais organizada, tem melhor infraestrutura.

E assim acabou a minha visita ao Chile. Espero um dia voltar novamente para connhecer melhor o lugar, visitar o sul do Chile, dizem ser muito bonito.

Enfim, o Chile é um país sulamericano, ou seja, possui uma realidade que em alguns aspectos se assemelha a realidade brasileira. Um país de economia estável, que tem dado importantes passos rumo ao desenvolvimento socio-economico, porém, ainda tem um longo caminho a percorrer.

País de um povo muito solidário, hospitaleiro e feliz!

Seguem algumas fotos da minha breve passagem por Santiago e redondezas.

Na terça-feira, dia 17/02, desembarquei em Curitiba por volta das 23h30min. No saguão do Aeroporto, estava lá a Nine com uma romantica recepção, foi um momento muito feliz para nós dois. Ninguém mais podia entender o que sentimos durante esse mês distantes. A recepção foi inesquecível!

"Seja BEBEIM vindo!!!" Foi mais o menos assim que a Nine me recebeu!!!

Te amo meu amor!!!

E cá estou eu novamente, na minha cidade, Curitiba. Com várias histórias pra contar!

Voltando a rotina, a vida normal!

Um forte abraço a todos os que tiveram a paciência de aguentar as minhas lamentações e de acompanhar as minhas peripécias.

Precisando de ajuda é só falar!

Mando a planilha financeira em breve.

Abraços


Com um "paco" em frente ao Palácio de La Moneda


A troca da guarda


Em Viña del Mar

Viña del Mar

Valparaiso

Valparaiso

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Acabou!!!

Olá a todos!!!

Chegamos ao fim! Depois de quase 30 dias na Nova Zelândia estou voltando! Antes de chegar ao Brasil, uma rápida parada em Santiago del Chile. Ficarei metade do Sábado, Domingo e Segunda-feira na capital chilena. Embarco para o Brasil na Terça-feira a tarde.

Nesta última semana em Auckland, fui as compras. Passei por diversas lojas de Souvenirs, comprei algumas roupas em um Shopping de ponta de estoque ( o nome do lugar é Dressmart). Etc, etc, etc. Comprei algumas coisas de lembrança deste belo lugar.

Na quinta-feira, combinei com alguns colegas uma Happy-Hour para nós despedirmos. Foi muito bom. Pessoas dos mais diferentes lugares, Coréia, Japão, Alemanha, Polônia, Finlândia, Suiça, Tahiti, Brasil (é claro) e por aí vai. Foi muito bacana, Pudemos conversar pra caramba, trocar endereços de email e dar boas gargalhadas.

Foi um tempo muito bom aqui na Nova Zelândia. Mesmo com a grande saudade da Nine, da família, dos meus amigos, foi uma experiência única.

Já fazendo um balanço, o que mais valeu a pena da viagem foram os amigos. Pessoas dos mais diversos lugares do mundo com um objetivo em comum, melhorar o inglês. As aulas foram muito importantes também, contudo o que mais ajuda mesmo são as conversas com os amigos sobre o que fazer, onde ir, o que visitar, as dicas, os conselhos, as risadas, enfim, o que mais me ajudou mesmo foi essa constante troca de experiências. Nos passeios, nas viagens, precisamos nos comunicar e assim fui melhorando o domínio do idioma.

O período foi breve, contudo o diferencial de uma viagem como essa é que vc fica imerso num ambiente em que só o inglês é que vale. As conversas, os anúncios, a televisão, o rádio, os balcões de informação, os motoristas de ônibus ( lembram do meu primeiro dia?) tudo num idioma diferente. Só assim começamos a pensar em inglês, e aí que está a diferença; No meu curso de inglês no Brasil pude melhorar a minha habilidade em escrever em inglês, ler e escutar. Mas a conversação ficava um pouco a desejar. Tinha aulas aos sábados pela manhã, três horas por semana era muito pouco pra mudar a "chave" do cerébro do português pro Inglês. As frases ficavam meio perdidas, com um razoável intervalo de tempo entre elas. Pensava em português, traduzia e falava.

Depois de um mês, já consegui superar essa dificuldade. Me sinto mais seguro, as frases saem mais rápidas, o negócio fica mais automático na nossa cabeça ( tomara que eu não esqueça heheh). É claro, o tempo foi curto, mas valeu muito a pena. Com toda certeza melhorei o meu domínio do inglês;

Aos que pensam em fazer uma viagem no mesmo modelo toda a indicação. Vale a pena. Agora pensem no duração do curso. Quem pode ficar apenas um mês precisa vir sabendo alguma coisa já, vir pra melhorar, lapidar, aperfeiçoar. Para partir do zero quatro semanas é muito pouco tempo.

Bem, chegamos ao fim mesmo. A minha escola se chama LSI. Posso dizer que tem uma boa estrutura. Faço estac omparação com a minha escola de inglês aí no Brasil e com as escolas de alguns colegas que encontrei na viagem que fiz a Rotorua. Nas conversas com pessaos de outras instituições viamos que a nossa escola era bem equipada, tinha uma boa estrutura sim.

A minha família foi excelenete. Passei um período muito agradável com eles. Não tenho nada de que me queixar. Me ajudaram no que precisei. Alguns colegas não tiveram a mesma sorte. Várias pessoas se queixavam muito de suas "homestay" families. Invasão de privacidade, bisbilhotagem, horários fixos entre outras coisas. Comigo foi tudo bem.

A cidade de Auckland é muito bonita. As pessoas que vivem aqui tem uma alta qualidade de vida. Vários parques, museus, bibliotecas, segurança, assistencia médica, educação pública de qualidade etc. A estrutura da cidade não deixa a desejar não. Só que como vcs notaram, algumas coisas são muito caras. Alimentação é uma delas, Muito caro mesmo um prato de comida por aqui. Uma das explicações pra isso pode ser o perfil turistico não só da cidade, mas também da Nova Zelândia. Eles são muito dependentes economicamente da atividade turística.

Estou mandando algumas fotos da cidade, das ruas, da vida cotidiana.

Acabou!

Estou no meio da viagem pro Chile. Escrevendo este post dentro do avião.

Obrigado pela "companhia" neste um mês fora. Os comentários de todos vcs me ajudaram muito a matar a saudade e seguir em frente. Obrigado.

Pretendo colocar mais fotos aqui depois que chegar no Brasil. Também quero postar uma tabela com os meus gastos aqui na NZ. Assim quem quiser vir pra cá, pode ter uma base de quando precisa trazer de grana. Anotei todos os meus gastos aqui. Até as casquinhas do Mc Donalds que comi ( Por falar em casquinha, elas ficam no chinelo comparadas as Brasileiras, mas, pelo menos, são mais baratas, NZ$ 0,50)


É isso minha gente.

Um forte abraço a todos!

Nine, to chegando meu amor, Um beijo cheio de saudade pra vc meu amor!!!!

Pai e Mãe, Muito Obrigado por tudo que o esforço de vcs pode me proporcionar. Tenham certeza que tudo valeu a pena. Nossos objetivos foram cumpridos.

Família. Um beijo a todos vcs.

Abraços aos meus queridos amigos.

Em breve nos encontraremos novamente!

Fui!


Mando as fotos na sequência!

domingo, 8 de fevereiro de 2009

O ÚLTIMO FIM DE SEMANA!!










Olá a todos!

Depois de uma semana sem dar notícias, estou de volta. Acho que foi a ressaca do Bungy. Bem, este foi o meu ultimo fim de semana aqui em Auckland. Ele foi prolongado, na sexta-feira foi feriado aqui. Contudo, as minhas andanças por aqui não foram tão animadas!

Na sexta-feira, eu e alguns colegas fomos a uma ilha aqui da região de Auckland. Ilha não, um vulcão. Rangitoto é o mais novo vulcão da região. A última erupção foi a 600 anos atrás.

Depois de 25 minutos de balsa chegamos ao local. Não há nada lá. Não tem restaurantes, lojas, souvernirs, nadinha mesmo. Então quem decidir se aventurar deve levar água e comida. O ticket da balsa custa NZ$ 25.

Na sequencia, andamos por mais de 1h30min debaixo de um sol forte para atingirmos a cratera do vulcão. A visão lá de cima é recompensadora. Muito bonita mesmo!

Depois disso achamos um lugar para o nosso "almoço". O meu foi um pacote de batata chips e água. Nutritivo não? Recuperadas as energias, andamos mais 20 minutos até encontrarmos as Lava Caves. São cavernas formadas em decorrencia da atividade vulcânica,

Totalmente escuro, a empolgação fica por conta da travessia das cavernas. Vc não sabe o que vai acontecer, tem que se abaixar, se não bate a cabeça ( tem horas que vc quase se arrasta pois o lugar é bem estreito mesmo. Me senti numa das cenas onde o Gollum conduz o Frodo e o Sam rumo a Mordor...rsrsrs)

Voltando a Auckland fomos ao festival de cultura Chinesa que estava acontecendo. Tinha música, apresentações de artes marciais, comidas típicas etc. Era o Festival das Lanternas Chinesas. Parece que é há todo um simbolismo na por tras das lanternas para os Chineses.

O parque onde estava acontecendo o festival estava todo enfeitado com essas lanternas. São alegorias de objetos e animas sagrados para os Chineses. Quando a noite chegava as lanternas se acendiam mantendo "vivas" as peças.

Há vários festivais aqui na cidade. Quase todo mês. O pessoal daqui gosta muito disso! A cidade se agita, várias pessoas participam e o clima no ambiente é bem bom.

No Sábado resolvemos pegar um trem que vai até um dos parques nacionais aqui da Nova Zelândia. Apostamos que a paisagem do trajeto até o National Park valeria a pena, já que poderiamos ter uma diferente visão do interior do país, longe das estradas. Erramos e feio. O cenário foi o mesmo de Auckland até quase a metade da Ilha Norte, onde está localizado o parque.

Algumas colinas verdes separando pastagens e plantações de milho. Emocionante não?
5 horas pra ir e 5 horas para voltar. Na estação do parque só há um café e o nosso tempo de permanencia por lá foi de 1 hora, pois o trem de volta pra Auckland já é logo na sequência.

Pudemos tirar algumas fotos nas proximidades da maior montanha da região norte da NZ e foi só!

O trem, chamado Overlander, era bom, bem diferente dos brasileiros. Tinha ar condicionado, serviço de bordo (pago a parte), janelas amplas e tal. Mas o passeio não é nada empolgante. Resumo da história: NZ$ 100 a menos na carteira.

No Domingo resolvemos ir ao Auckland Zoo, queriamos ver o tal do KIWI, o animal tradicional da NZ. O ticket custa NZ$ 14 para estudantes.

Chegando lá descobrimos que o KIWI tem hábitos noturnos e por isso não aparece durante o dia prá nada! Legal não? Desapontados, fomos em busca de outros animais, porém os mais interessantes como os Leões, os Tigres, os Cangurus estavam todos escondidos devido ao forte calor. Que beleza!! Andamos, Andamos pra ver algumas aves, umas tartarugas gigantes, um jacaré e uma lontra. Foi só! Há na saída deu pra ver alguns leões, eles resolveram aparecer. Mas mesmo assim o passeio do dia terminou com a sensação de tempo perdido.

Foi só!

Vou ficando por aqui!

Vejamos o que acontecerá na ultima semana na Nova Zelandia!

Nine, to voltando!!! Saudades imensas meu amor! Eu te amo.

Beijos Pai, Mãe, e avós. Melhoras pra Vó Adelina!

Abraços a todos vcs, meus amigos queridos.

Seguem algumas fotos!!!

Fui.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

ROTORUA!!!

Hey Up!

Mais um fim de semana se passou! Este meu último foi cheio de aventuras! Como tinha comentado anteriormente fui viajar. O meu destino foi a cidade de Rotorua, no interior da Nova Zelândia. Rotorua fica numa região vulcânica "ativa". Quando uso a palavra ativa quero dizer que em Rotorua você pode realmente presenciar os resultados da atividade vulcânica. Há um cheiro forte de queimado por todo lado. O cheiro se assemelha ao odor proveniente da queima de um fosfóro. A viagem de Auckland até lá levou 3h30min.

A agencia onde comprei o pacote se chama Moana Motion (www.moanamotion.co.nz). Custou NZ$ 220 e incluia acomodação ( 2 noites) e transporte. Os proprietários são brasileiros e toda a equipe é bem profissional, tudo foi muito bom, recomendo.

Deixamos Auckland na sexta-feira (30/01) a tarde e chegamos a noite em Rotorua. No primeiro dia foi só o jantar e cama.

Vou resumir aqui as atividades das quais eu participei. Há diversas outras possibilidades, vc pode fazer várias coisas. Vou colocar aqui apenas as que experimentei, ok?

No Sábado pela manhã deixamos o Hostel e fomos ao lugar onde vc pode fazer o Zorb. O Zorb é uma bola de plástico enorme que desce com vc dentro dela montanha abaixo. Tem um pouco de água dentro da bola e vc vai sozinho.


O negócio começa a rodar por um caminho sinuoso descendo a encosta de uma montanha. Lá dentro vc é vai de um lado pro outro se batendo inteiro, dando mortal, cambalhotas e tudo mais. É muito bom. A descida custou NZ$ 44. Depois de sair da bola vc está totalmente molhado, então levar roupa reserva é essencial.


Depois disso fomos ao SkyLine. Lá subimos uma montanha num teleférico e descemos numa espécie de "carrinho de rolimã". A velocidade que o carrinho pega é alta e dá pra se divertir bastante. A subida e mais duas descidas com o carrinho (que se chama Luge) custou NZ$ 30.




Depois do almoço eu não fiz nada de mais emocionande, só caminhei com alguns colegas pelo centro da cidade. Um grupo foi fazer rafting, outro foi ao JetBoat, um barco super-rápido que faz manobras radicais no Lago Rotorua, e outro foi a uma apresentação de cultura Maori, os nativos aqui da Nova Zelândia.



A noite, o nosso guia foi tentar fazer um churrasco. Isso mesmo ele tentou, mas não conseguiu!

70% da carne ficou queimada e os outros 30% não assou direito. Nada como o nosso bom churrasco Brasileiro.

O Domingo começou com a ida ao Wai-o-Tapu, um parque geothermal em Rotorua. Lá podemos ver com mais clareza o resultado da atividade vulcânica. Cavernas com água fervendo, vapor por todo lado, geysers e tudo mais. A entrada custou NZ$ 25.







Na sequência, fomos a um mirante de onde pode-se observar, de graça (até que enfim!!) as Huka Falls. O rio WAIKATO de águas de um azul que eu jamais tinha visto atravessa um canal de forma turbulenta e se lança a um nível mais baixo proporcionado um belo espetáculo.



TAN, TAN, TANNN, chegou a hora do Bungy Jumping. Quem me conhece sabe o quão nervoso eu deveria estar. Sou muito cagão pra essas coisas.


Não tenho medo da altura, da velocidade, mas sim do equipamento quebrar bem na minha vez. Da montanha russa parar comigo bem no lopping, ou da alça de proteção soltar e eu sair voando. rsrs

No caso do Bungy eu tinha medo da corda estourar e eu ir pro vinagre!!!rrsrsrsrs.

Chegando no lugar, Taupo Bungy, você fica admirado com a paisagem. O azul do mesmo rio WAEAEA contrantando o cinza do paredão de rocha sob o qual estavamos parados e o verde da vegetação. Tudo isso com um brilho diferente proporcionado pelo forte sol que fazia.

Não pensei muito não, paguei ( no total gastei NZ$ 189 com 5 fotos e um DVD) e fui pra fila. Os momentos de maior agonia. Há cada um que ia pulando a distancia entre mim e plataforma do salto ia diminuindo e o cagasso ia aumentando.

Anteriormente tinhamos combinado, eu o meu colega David, que pode ser visto no vídeo, e a minha colega Danielle a sequência dos nossos saltos: Eu seria o ultimo, David e Danielle iriam na frente. Contudo, o instrutor do salto solicitou que os mais pesados fossem os primeiros a saltar. Isso me levou ao segundo lugar da fila. O David era o mais pesado de nós.

Porém o meu amigo, premeditadamente ou não, ao tirar a camiseta para o salto, colocou o ticket que deveria ser entregue ao instrutor junto e pediu que um outro colega que não iria pular guardasse para ele. Pronto, no momento que o instrutor o chamou, solicitou o ticket e cadê o bendito do ticket. Estava na camiseta, há uns 20 metros de distância da plataforma.

Resultado, o instrutor olhou pra mim e disse, VC VAI AGORA E ELE FICA PRA DEPOIS POIS ESQUECEU O TICKET.

Dai fazer o que né, o resultado é esse que dar pra ver ( mais ou menos) no vídeo. Eu estou com o DVD, a resolução é melhor e quando eu chegar eu mostro aos mais curiosos. Eu estava totalmente apavorado. O visual lá da plataforma é muito bonito, mas no momento que vc vai pra ponta é aterrorizador, Vc olha pra baixo e ve o quão distante esta da água. ( 47 metros).

Não há mais nada na sua frente e o instruttor começa: 3...2...1 e vc pula. MEU DEUS!

Não dá tempo nem pra pensar em gritar, a sensação da queda livre é muito louca, inexplicável. Vc atinge uma velocidade altíssima, a água vai se aproximando e de repente o mergulho SPLASHHHH

Depois em poucos segundos vc já esta quase que lá em cima outra vez e volta a cair!!!!








É muito bom!!!!!

Depois que vc vai uma vez vc quer ir 2, 3. 4...mais é muito caro!!! Com certeza os segundos mais caros da minha vida!

As vozes que vcs escutam depois do meu salto são de alguns brasileiros que já haviam pulando anteriormente. Eu não os conhecia. Tem um cara que diz: Ei Felipe, dá pra nadar pelado!!!! rsrsrs.

Depois da maior aventura de todas, almoço e 2hrs de viagem até as Waitomo Caves, um complexo de cavernas onde vc pode ver milhares de vagalumes todos juntos. É muito bonito o passeio dentro das cavernas. Custa NZ$ 30.




Lembro que os preços que eu citei são por que eu estava com a excursão. Se vc vai por conta própria geralmente os tickets são mais caros.

E assim acaba o fim de semana e já terminei minha segunda também. Fortes emoções!!!

Nine, um beijo cheio de saudades meu amor!

Beijos Pai, Mãe, Irmão e Avós;

Abraços a todos, meus queridos amigos.

Fui!!!